Revlimid 10mg Bristol 21 Cápsulas Duras
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Revlimid 10mg Bristol 21 Cápsulas Duras
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Especificações
Tipo de Medicamento | De Outros Tipos |
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Descrição
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
1.1 Mieloma múltiplo
Revlimid? (lenalidomida), em combinação com outros medicamentos (dexametasona ou melfalano e prednisona), é
indicado para o tratamento de pacientes com mieloma múltiplo recém-diagnosticado que não podem ser tratados com
um transplante da medula óssea.
Revlimid? (lenalidomida), em combinação com bortezomibe e dexametasona, é indicado para o tratamento de
pacientes com mieloma múltiplo que não receberam tratamento prévio.
Revlimid? (lenalidomida), utilizado isoladamente, é indicado para o tratamento de manutenção de pacientes com
mieloma múltiplo recém-diagnosticado que foram submetidos a um transplante de medula óssea.
Revlimid? (lenalidomida), em combinação com dexametasona, é indicado para o tratamento de pacientes com
mieloma múltiplo refratário/recidivado que receberam ao menos um esquema prévio de tratamento.
O mieloma múltiplo é um câncer que afeta um determinado tipo de glóbulos brancos chamados células plasmáticas.
Estas células acumulam-se na medula óssea e dividem-se de forma descontrolada. Isto pode lesionar os ossos e os rins.
1.2 Síndrome mielodisplásica
Revlimid? (lenalidomida) é indicado para o tratamento de pacientes com síndrome mielodisplásica onde parte do
cromossomo 5 é ausente (deleção 5q), com ou sem outras anormalidades citogenéticas. Os pacientes com esse tipo de
síndrome podem apresentar uma anemia necessitando, dessa forma, de transfusões de sangue.
1.3 Linfoma folicular ou linfoma de zona marginal
Revlimid? (lenalidomida) em combinação com rituximabe (anticorpo anti-CD20) é indicado para o tratamento de
pacientes com linfoma folicular ou linfoma de zona marginal previamente tratados. O linfoma folicular ou linfoma de
zona marginal é um câncer de crescimento lento que afeta os linfócitos B, um tipo de glóbulo branco que ajuda seu
corpo a lutar contra uma infecção. Quando você tem linfoma folicular ou linfoma de zona marginal, uma quantidade
grande desses linfócitos B podem se acumular no seu sangue, medula óssea, gânglios linfáticos e baço.
1.4 Linfoma de células do manto
Revlimid? (lenalidomida) é indicado para o tratamento de pacientes com linfoma de células do manto (LCM)
refratário/recidivado. O LCM é um câncer que afeta um tipo de glóbulo branco chamado “linfócitos B” ou células B,
os quais crescem de forma descontrolada e acumulam-se no tecido linfoide, na medula óssea ou no sangue.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Revlimid® é um medicamento que pertence a um grupo de medicamentos imunomoduladores, os quais afetam o
sistema de defesa do corpo. Ele altera o sistema imunológico do corpo e pode também alterar o desenvolvimento de
vasos sanguíneos muito pequenos que ajudam no crescimento do tumor. Portanto, Revlimid® pode diminuir ou
impedir o crescimento das células do câncer. Estudos mostraram que o Revlimid® pode recuperar a capacidade das
células imunológicas de atacar e matar as células do tumor.
A combinação de lenalidomida com rituximabe potencializa mecanismos de morte do tumor por meio do sistema
imunológico. No linfoma de zona marginal, essa combinação resulta em uma diminuição do crescimento tumoral e
aumento da morte de células do tumor, quando comparado ao uso separado dessas drogas.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Revlimid® deve ser recomendado a você por profissionais de saúde com experiência no tratamento de mieloma
múltiplo, síndromes mielodisplásicas ou linfomas.
Sempre use Revlimid® de acordo com as recomendações de seu médico.
Não tome mais Revlimid® além do que foi prescrito pelo seu médico.
Revlimid® deve ser administrado por via oral praticamente no mesmo horário todos os dias. As cápsulas de Revlimid®
devem ser ingeridas inteiras, preferencialmente com água, com ou sem alimentos.
Ciclo de tratamento
Revlimid® e os medicamentos que você toma em combinação com Revlimid® são tomados em determinados dias ao
longo de "ciclos de tratamento”. Após a conclusão de cada ciclo, você deve começar um novo "ciclo".
Mieloma múltiplo recém-diagnosticado que não podem ser tratados com um transplante de medula óssea – em
combinação com dexametasona: A dose inicial recomendada de lenalidomida é 25 mg/dia via oral nos Dias 1-21, em
ciclos de tratamento repetidos a cada 28 dias. A dose recomendada de dexametasona é 40 mg/dia via oral nos Dias 1,
8, 15 e 22 de ciclos de tratamento repetidos a cada 28 dias.
Mieloma múltiplo recém-diagnosticado que não podem ser tratados com um transplante de medula óssea – em
combinação com melfalano e prednisona seguido por tratamento de manutenção com lenalidomida: A dose inicial
recomendada é 0,18 mg/kg de melfalano via oral nos Dias 1-4 dos ciclos repetidos de 28 dias; 2 mg/kg de prednisona
via oral nos Dias 1-4 dos ciclos repetidos de 28 dias; e 10 mg/dia de lenalidomida via oral nos Dias 1-21 dos ciclos
repetidos de 28 dias por até 9 ciclos. Os pacientes que concluíram 9 ciclos ou que não conseguiram concluir a terapia
combinada em decorrência da intolerância são tratados com 10 mg de lenalidomida via oral nos Dias 1-21 dos ciclos
repetidos de 28 dias, administrados até a progressão da doença.
Mieloma múltiplo recém-diagnosticado sem intenção de transplante imediato de medula óssea – em combinação
com bortezomibe e dexametasona: A dose inicial recomendada de lenalidomida é 25 mg, via oral, uma vez ao dia,
nos Dias 1-14, por até oito ciclos de 3 semanas. A dose recomendada de bortezomibe é 1,3 mg/m2
, nos Dias 1, 4, 8 e
11, por até oito ciclos de 3 semanas. A dose recomendada de dexametasona é 20 mg, via oral, uma vez ao dia, nos
Dias 1, 2, 4, 5, 8, 9, 11 e 12, por até oito ciclos de 3 semanas. Os pacientes devem completar até oito ciclos de 21 dias
(24 semanas) do tratamento inicial com RVd. Após a terapia inicial, continuar lenalidomida 25 mg, via oral, uma vez
ao dia, nos Dias 1-21 de ciclos repetidos de 28 dias, em combinação com dexametasona. A dose recomendada de
dexametasona é 40 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1, 8, 15 e 22 de ciclos repetidos de 28 dias. A terapia pode
continuar até haver progressão da doença ou intolerância.
Mieloma múltiplo recém-diagnosticado elegível a transplante de medula óssea – em combinação com bortezomibe
e dexametasona: A dose inicial recomendada de lenalidomida é 25 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1-21, por
até seis ciclos de 28 dias. A dose recomendada de bortezomibe é 1,3 mg/m2
, nos Dias 1, 4, 8 e 11, por até seis ciclos
de 28 dias. A dose recomendada de dexametasona é 40 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1 a 4 e 9 a 12, por até
seis ciclos de 28 dias. Os pacientes devem completar até seis ciclos de 28 dias (24 semanas) do tratamento inicial com
lenalidomida, bortezomibe e dexametasona em combinação. Como alternativa, pode-se iniciar lenalidomida a 25 mg,
via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1-14, por até oito ciclos de 21 dias. A dose recomendada de bortezomibe é
1,3 mg/m2
, nos Dias 1, 4, 8 e 11, por até oito ciclos de 3 semanas. A dose recomendada de dexametasona é 20 mg, via
oral, uma vez ao dia, nos Dias 1, 2, 4, 5, 8, 9, 11 e 12, por até oito ciclos de 3 semanas. Os pacientes devem completar
até oito ciclos de 21 dias (24 semanas) do tratamento inicial com lenalidomida, bortezomibe e dexametasona em
combinação.
Mieloma múltiplo recém-diagnosticado que foram submetidos a um transplante da medula óssea (manutenção):
Após o transplante da medula óssea, o seu médico irá iniciar o seu tratamento de manutenção com lenalidomida com
base nos seus exames de sangue. A dose inicial recomendada de lenalidomida é 10 mg/dia de forma contínua (Dias 1-
28 dos ciclos repetidos de 28 dias), administrados até a progressão da doença ou intolerância. Após 3 ciclos de
tratamento de manutenção (84 dias), a dose pode ser aumentada para 15 mg/dia se for tolerada.
Mieloma múltiplo refratário/recidivado: A dose inicial recomendada de lenalidomida é 25 mg/dia via oral nos Dias
1-21, em ciclos de tratamento a cada 28 dias para mieloma múltiplo. A dose recomendada de dexametasona é 40
mg/dia nos Dias 1-4, 9-12 e 17-20 de cada ciclo de 28 dias durante os primeiros 4 ciclos de terapia, e depois 40 mg/dia
via oral nos Dias 1-4 a cada 28 dias. O tratamento deve ser continuado até a progressão da doença ou toxicidade
inaceitável.
Síndrome mielodisplásica: a dose inicial recomendada de lenalidomida é de 10 mg/dia via oral uma vez ao dia nos
Dias 1-21, repetidos em ciclos de tratamento a cada 28 dias.
Linfoma folicular ou linfoma de zona marginal: a dose inicial recomendada de lenalidomida é de 20 mg via oral uma
vez ao dia nos Dias 1-21 de ciclos repetidos de 28 dias por até 12 ciclos de tratamento. A dose inicial recomendada de
rituximabe é 375 mg/m2
via intravenosa (IV) a cada semana no Ciclo 1 (Dias 1, 8, 15 e 22) e Dia 1 de cada ciclo de
28 dias nos Ciclos 2 a 5. O tratamento com lenalidomida não deverá ser iniciado caso a contagem absoluta de
neutrófilos seja < 1.000/mcL e número de plaquetas < 50.000/mcL, salvo se secundários à infiltração da medula óssea
pelo linfoma.
Linfoma de células do manto: a dose inicial recomendada de lenalidomida é de 25 mg/dia via oral nos Dias 1-21, em
ciclos de tratamento a cada 28 dias. O tratamento deve ser continuado até a progressão da doença ou toxicidade
inaceitável.
A dose de Revlimid® será recomendada pelo seu médico, bem como em que dias do seu ciclo de tratamento você
deverá tomar o medicamento. O seu médico poderá também decidir ajustar a sua dose de Revlimid®, com base nos
resultados das suas análises de sangue e no seu estado geral.
Você deve continuar tomando Revlimid® pelo tempo que seu médico determinar. Este é um tratamento a longo prazo.
Seu médico irá monitorar regularmente a sua condição para garantir que o tratamento esteja surtindo o efeito esperado.
Se você tiver mais do que 75 anos de idade, o seu médico deverá avaliar com cuidado o risco/benefício do seu
tratamento para mieloma múltiplo recém-diagnosticado.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.