Hidratação intensiva corporal e facial para peles extrassecas ou ressecadas. O Hidratante Profuse Hidradeep Intensive é enriquecido com um complexo de ativos hidratantes composto por ceramida III, manteiga de karité concentrada, óleo de girassol e glicerina, que atuam nos três mecanismos de hidratação e integridade da pele: ação umectante, ação emoliente e ação semi oclusiva. Também possui niacinamida que além da função de proteção e recuperação da barreira da pele, também tem ação antioxidante e calmante.

- Estimula a produção de ácido hialurônico natural da pele em 89%;

- Reduz a descamação e a aspereza da pele;

- Testado em peles em condições extremas de ressecamento: portadores de diabetes tipo II e idosos;

- 24h de hidratação profunda e resultados desde a 1ª aplicação;

- Não causa cravos e espinhas;

- Hipoalergênico, 0% de álcool, conservantes, parabenos, fragrância e corante.
O Hidratante Profuse Hidradeep Intensive é indicado para peles extrassecas ou ressecadas.

Modo de Uso: Com a pele limpa, aplique o Hidratante Profuse Hidradeep Intensive na face e no corpo, 2 vezes ao dia ou conforme orientação médica. Anticoncepcionais só de progestagênio não devem ser usados na presença de qualquer das condições relacionadas a seguir.
Se alguma dessas condições ocorrer pela primeira vez durante o uso de Rubia, o produto deve ser descontinuado imediatamente.
Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres com:
• hipersensibilidade à substância ativa ou a quaisquer dos excipientes.
• distúrbio tromboembólico venoso ativo.
• presença ou história de doença hepática grave, enquanto os valores dos testes de função hepática não retornarem ao normal.
• doença maligna sensível a esteroides sexuais conhecida ou suspeita.
• sangramento vaginal não diagnosticado. Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas ou que suspeitam que possam estar grávidas. Estudos em animais mostraram que doses muito altas de progestagênios podem causar masculinização de fetos femininos. Estudos epidemiológicos extensos mostraram que não há um aumento do risco de malformações nas crianças de mães que utilizaram anticoncepcionais orais antes da gravidez, nem efeitos teratogênicos quando os anticoncepcionais orais foram administrados inadvertidamente no início da gestação. Dados de farmacovigilância coletados com vários AHCOs contendo desogestrel também não indicam um aumento do risco