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Azitromicina Di-Hidratada é um antibiótico indicado para infecções respiratórias, genitais e de pele.

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        O que é o medicamento Azitromicina?

        A Azitromicina é um antibiótico pertencente ao grupo dos macrolídeos. Seu papel é impedir que as bactérias produzam proteínas essenciais para sua sobrevivência, interrompendo sua multiplicação. Dessa forma, auxilia o organismo a combater infecções de forma eficaz, tornando-se uma alternativa terapêutica versátil para médicos em diversos casos clínicos.

        Forma de ação no organismo

        Após a ingestão, a Azitromicina é rapidamente absorvida e distribuída em altas concentrações nos tecidos, especialmente nos locais onde há infecção. Essa capacidade de se acumular nas áreas afetadas torna sua ação mais duradoura e permite que muitas vezes seja administrada em doses diárias únicas.

        Para que serve Azitromicina?

        A Azitromicina é indicada exclusivamente para o tratamento de infecções bacterianas, sendo eficaz em diferentes quadros clínicos. Entre as principais indicações estão:

        Infecções do trato respiratório superior

        Casos de sinusite bacteriana, faringite estreptocócica e amigdalite podem ser tratados com Azitromicina. Esse antibiótico ajuda a combater as bactérias responsáveis, reduzindo sintomas como dor de garganta, febre e secreção nasal persistente.

        Infecções do trato respiratório inferior

        Casos de bronquite bacteriana e pneumonia comunitária são algumas das situações em que a Azitromicina pode ser indicada. O medicamento ajuda a reduzir a inflamação causada pelas bactérias e auxilia na melhora da tosse, febre e dificuldade para respirar, desde que a infecção seja confirmada como bacteriana.

        Otite média aguda

        Além de ser uma das infecções mais comuns na infância, a otite média pode causar dor intensa, febre e perda auditiva temporária. A Azitromicina é uma opção terapêutica quando há suspeita de envolvimento bacteriano, ajudando a reduzir o processo inflamatório e a aliviar os sintomas.

        Infecções de pele e tecidos moles

        Além da celulite bacteriana, furúnculos e abscessos, a Azitromicina também pode ser usada em casos de erisipela e impetigo. Seu efeito antibiótico auxilia no controle da multiplicação bacteriana e na redução dos sinais de inflamação.

        Doenças sexualmente transmissíveis

        Infecções como clamídia, gonorreia não complicada e cancro mole (causado por Haemophilus ducreyi) podem ser tratadas com Azitromicina. A escolha da dose e da duração varia conforme a doença e deve sempre ser definida pelo médico.

        Doença inflamatória pélvica

        Nos casos de doença inflamatória pélvica de origem bacteriana, especialmente associada a Mycoplasma hominis, a Azitromicina pode ser utilizada como parte do esquema terapêutico. O objetivo é controlar a infecção e evitar complicações como dor pélvica crônica e infertilidade.

        Quem pode tomar esse medicamento

        A Azitromicina pode ser prescrita para adultos, idosos e crianças, desde que a indicação seja feita pelo médico e que sejam respeitadas as particularidades de cada paciente. Pessoas com histórico de doenças cardíacas, renais ou hepáticas necessitam de avaliação individualizada para garantir a segurança do tratamento.

        Idosos

        Em geral, a dose utilizada em idosos é a mesma indicada para adultos. No entanto, essa faixa etária apresenta maior predisposição a alterações no ritmo cardíaco e a efeitos adversos relacionados a outras doenças ou medicamentos em uso.

        Por isso, o acompanhamento médico é essencial para avaliar riscos, monitorar possíveis interações e garantir a segurança durante o tratamento.

        Azitromicina para crianças

        O tratamento em crianças precisa ser sempre definido pelo médico, que calcula a dose de acordo com o peso corporal. Em linhas gerais, pode-se recomendar 10 mg/kg ao dia durante 3 dias, ou uma dose única de 30 mg/kg em situações específicas, como na otite média aguda. O limite máximo é de 1500 mg no total. Vale reforçar que a medicação não deve ser administrada em crianças com menos de 45 kg sem a devida supervisão profissional.

        Apresentações disponíveis

        A Azitromicina pode ser encontrada em diferentes formatos e dosagens, o que facilita a adaptação ao tratamento de cada paciente. Entre as principais apresentações estão:

        • Comprimidos revestidos: 500 mg, geralmente usados em tratamentos de 3 a 5 dias.
        • Cápsulas: 250 mg ou 500 mg, indicadas para esquemas de curta duração.
        • Suspensão oral: opções de 200 mg/5 ml ou 600 mg/15 ml, muito utilizada em pediatria por facilitar a administração.
        • Dose única em sachê ou comprimido de 1 g: geralmente indicada para algumas infecções sexualmente transmissíveis.

        Essa variedade de apresentações permite que o médico escolha a forma mais adequada de acordo com a idade, o peso e a condição clínica do paciente.

        Azitromicina dose única: Quando é indicada

        A formulação em dose única é utilizada em situações específicas, quando o médico considera mais adequado garantir o tratamento em uma única administração. Essa modalidade é bastante empregada em algumas infecções sexualmente transmissíveis, como clamídia e cancro mole, bem como em determinados casos de gonorreia não complicada.

        Além disso, pode ser considerada em quadros de otite média aguda em crianças, seguindo orientação médica. A vantagem dessa forma de uso está na praticidade e na certeza de adesão ao tratamento, já que o paciente completa o esquema de uma vez só.

        Azitromicina 500 mg X 1g: Diferenças

        A versão de 500 mg é a mais comum e pode ser prescrita em esquemas de 3 a 5 dias, sendo adequada para infecções respiratórias, de pele e algumas doenças do ouvido.

        Já a apresentação de 1g costuma ser utilizada em dose única, especialmente em infecções sexualmente transmissíveis ou em situações em que o médico considera importante garantir adesão total ao tratamento. Cada forma atende necessidades diferentes, por isso somente o profissional de saúde pode definir qual é a mais apropriada para cada caso.

        Resistência bacteriana e uso racional de antibióticos

        O uso inadequado de antibióticos pode favorecer o surgimento de cepas bacterianas resistentes, dificultando futuros tratamentos e configurando um problema de saúde pública. Para reduzir esse risco, a Azitromicina deve ser utilizada apenas com prescrição médica, na dose e pelo tempo estabelecidos.

        Exemplos ajudam a entender: suspender o tratamento antes do prazo permite a sobrevivência de bactérias que podem se tornar mais fortes; compartilhar o medicamento com outra pessoa, sem indicação, também é arriscado; e utilizar antibióticos em infecções virais, como gripes e resfriados, não traz benefícios e ainda aumenta a chance de resistência bacteriana.

        Versão genérica

        Muitas pessoas procuram medicamentos genéricos por conta do seu preço mais acessível. Você saberia dizer se Azitromicina genérico existe? Conhecido também como Azitromicina Di-Hidratada, este princípio ativo está presente em nomes comercializados, como Zimicina e Astro, por exemplo. Ou seja, a Azitromicina Di-Hidratada é um medicamento genérico.

        Diferenciais do medicamento

        Esse antibiótico reúne características que favorecem sua indicação em diferentes contextos, permitindo ao médico ajustar a escolha de acordo com o tipo de infecção e o perfil do paciente.

        Boa tolerância clínica

        Em grande parte dos casos, as reações adversas relatadas tendem a ser brandas, passageiras e de curta duração.

        Absorção rápida

        O medicamento alcança concentrações eficazes no organismo em poucas horas, proporcionando início rápido do efeito.

        Tratamentos de curta duração

        Em muitos casos, o esquema pode ser concluído entre 3 e 5 dias, mantendo a eficácia terapêutica e tornando o processo mais prático para o paciente. Isso acaba gerando redução do risco de abandono do tratamento.

        Ampla cobertura

        A Azitromicina apresenta eficácia contra uma grande variedade de bactérias, o que explica seu uso em diferentes tipos de infecções,

        Azitromicina: como tomar

        Como a maioria dos medicamentos orais, Azitromicina deve ser ingerida com um pouco de líquido, com ou sem alimentos. Em relação à posologia, segundo a bula, há algumas situações que requerem atenção no modo como usar Azitromicina. São elas:

        • Idosos: Não há diferença na posologia, em relação aos demais pacientes de outras idades. Apesar disso, eles devem ser constantemente monitorados, pois podem desenvolver arritmias e Torsades de Pointes.
        • Insuficiência renal: Casos leves e moderados não requerem doses diferenciadas, exceto casos graves, que requerem cuidado na dosagem.
        • Insuficiência hepática: Casos leves e moderados podem utilizar a posologia normal.

        Dicas de administração

        Antes de iniciar o uso, é importante observar algumas orientações práticas que ajudam a garantir a eficácia do tratamento:

        • Procure tomar o antibiótico sempre nos mesmos horários, mantendo intervalos regulares entre as doses para garantir sua eficácia.
        • Evite suspender o tratamento antes do tempo prescrito, mesmo que os sintomas desapareçam, para garantir a eficácia e prevenir resistência bacteriana.
        • Se esquecer de tomar uma dose, tome-a assim que lembrar. Se estiver próximo ao horário da próxima, pule a esquecida e siga o esquema normalmente. Nunca dobre a dose para compensar.
        • Mantenha acompanhamento médico durante todo o tratamento, realizando consultas e exames quando necessário para garantir a eficácia e a segurança do uso.

        Precauções a serem tomadas

        A bula não deixa claro os seus diferenciais, mas, o medicamento Azitromicina possui poucos efeitos colaterais, ou seja, é bem tolerado pelo organismo, além de ser absorvido rapidamente (em pouco tempo o paciente já sente uma melhora).

        As precauções listadas em todas as bulas servem de alerta, para que possamos saber o que podemos e o que não podemos fazer durante o tratamento com quaisquer medicamentos. Vamos conhecer as precauções da Azitromicina abaixo:

        • Hipersensibilidade: Reações alérgicas graves (angioedema e anafilaxia) e reações dermatológicas (Pustulose Exantemática Generalizada Aguda (PEGA), Síndrome de Stevens Johnson (SSJ), Necrólise Epidérmica Tóxica (NET), e reações adversas a medicamentos com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS - Drug Reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms) foram citadas por aqueles que possuem alergia à eritromicina e outros macrolídeos.
        • Hepatoxicidade: Alterações no fígado, hepatite, icterícia colestática, necrose hepática e insuficiência hepática foram relatadas. Portanto, pacientes com problemas graves no fígado requerem cuidado, visto que o medicamento é eliminado pelo órgão.
        • Estenose hipertrófica pilórica infantil: Caso ocorra vômito ou irritabilidade decorrente da alimentação, em bebês (até 42 dias de vida) que fizeram o tratamento com Azitromicina, informe imediatamente ao seu médico.
        • Derivados de ergotamina: Como há uma possibilidade teórica de que ergô e Azitromicina sofram interação, é bom que os dois não sejam administrados juntos.
        • Superinfecção: Qualquer sinal de crescimento de organismos deve ser reportado ao médico, visto que é comum ocorrer em pacientes que fazem uso de antibióticos.
        • Diarreia associada a Clostridium difficile: É comum ocorrer diarreia em decorrência de Clostridium difficile, visto que medicamentos antibacterianos costumam mexer com a flora normal do cólon.
        • Insuficiência renal: Pacientes com insuficiência renal grave merecem atenção especial, visto que eles tiveram um aumento de 33% na exposição sistêmica à Azitromicina.
        • Prolongamento do Intervalo QT: Houve relatos de pacientes que desenvolveram arritmia e Torsades de Pointes após uso de Azitromicina, por conta da repolarização cardíaca e intervalo QT prolongados.
        • Miastenia gravis: Houve um crescimento dos sintomas de miastenia gravis.
        • Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas: A bula não menciona dificuldade em dirigir e operar máquinas durante o tratamento com Azitromicina.
        • Uso durante a gravidez e lactação: Durante a gravidez, somente o médico poderá avaliar os riscos e benefícios do tratamento. Sobre a amamentação, o mesmo ocorre, visto que 0,1 a 0,7 mg/kg/dia de dose diária média é passada para o leite materno. Apesar de não terem sido observadas possíveis reações em bebês, o médico deverá avaliar a real necessidade da mãe ou a suspensão da amamentação.
        • Fertilidade: Estudos feitos em ratos concluíram que houve redução na taxa de gravidez, entretanto, não há estudos conclusivos em humanos.
        • Diabéticos: Como Azitromicina contém açúcar, pacientes diabéticos devem ter cautela durante o tratamento.

        Azitromicina: efeitos colaterais

        É sempre importante observarmos os efeitos colaterais, para sabermos se estamos apresentando alguma reação medicamentosa. Caso afirmativo, converse com o seu médico. Agora, observe, a seguir, os efeitos colaterais do medicamento Azitromicina citados na bula:

        • Sistema sanguíneo e linfático: Contagem de neutrófilos um pouco baixa; Trombocitopenia.
        • Problemas no ouvido e labirinto: Altas doses trouxeram perda de audição, surdez e/ou tinido, sendo que a maioria dos casos foi reversível; alterações na audição, zumbido e vertigem.
        • Distúrbios gastrintestinais: Enjoo, vômito, disenteria, dor/cólica abdominal e gases; dispepsia, prisão de ventre, colite pseudomembranosa, pancreatite e descoloração da língua (raro).
        • Distúrbio hepatobiliar: Disfunção no fígado; hepatite, icterícia colestática, necrose hepática (raro) e insuficiência hepática.
        • Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: Reações alérgicas, como rash e angioedema; fotossensibilidade, edema, urticária. Eritema multiforme, Pustulose Exantemática Generalizada Aguda (PEGA), síndrome de Stevens Johnson (SSJ), Necrólise Epidérmica Tóxica (NET) e reações a medicamentos com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS - Drug Reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms) também foram relatados (raro).
        • Infecções e infestações: Monilíase e vaginite.
        • Distúrbio do sistema imunológico: Anafilaxia.
        • Distúrbio do metabolismo e nutrição: Anorexia.
        • Distúrbios psiquiátricos: Agressividade, nervosismo, agitação e ansiedade.
        • Distúrbios do sistema nervoso: Tontura, convulsões, dores de cabeça, hiperatividade, hipoestesia, parestesia, sonolência e desmaio. Perda do paladar e olfato também foram relatados (casos raros).
        • Distúrbios cardíacos: Palpitações e arritmias ( taquicardia ventricular), bem como prolongamento QT e Torsades de Pointes (raro).
        • Distúrbio vascular: Pressão baixa.
        • Distúrbio musculoesquelético e tecido conjuntivo: Artralgia.
        • Distúrbios renal e urinário: Nefrite intersticial e disfunção renal aguda.

        Contraindicações de uso

        Existem algumas condições de saúde em que o uso da Azitromicina requer atenção redobrada e pode até ser desaconselhado. Essas situações devem ser avaliadas pelo médico antes do início do tratamento. Entenda mais!

        Hipersensibilidade a antibióticos

        Azitromicina é contraindicada para aqueles que possuem hipersensibilidade à Azitromicina Di-Hidratada, eritromicina, bem como antibiótico macrolídeo, cetolídeo ou a demais componentes do medicamento.

        Problemas hepáticos graves

        O uso da Azitromicina não é recomendado em casos de insuficiência hepática severa, pois o fígado desempenha papel fundamental na metabolização e eliminação do medicamento. Em situações assim, o risco de acúmulo da substância no organismo aumenta, exigindo avaliação médica criteriosa.

        Doença renal em estágio avançado

        Em pacientes com insuficiência renal grave, o uso da Azitromicina deve ser feito com cautela, pois há risco de acúmulo do medicamento no organismo. Nessas situações, o acompanhamento médico rigoroso é indispensável para ajustar a dose e monitorar possíveis efeitos adversos.

        Alterações cardíacas

        O medicamento pode aumentar o risco de complicações em pacientes com histórico de arritmias, insuficiência cardíaca ou prolongamento do intervalo QT. Nesses casos, o uso deve ser avaliado cuidadosamente pelo médico, que decidirá se o tratamento é seguro ou se há necessidade de alternativas.

        Cuidados com Superdosagem

        Qualquer reação ocasionada por uma superdosagem do medicamento Azitromicina deve ser imediatamente reportada ao seu médico, ou então, por meio do Disque-Intoxicação. A ligação é gratuita e por lá, os atendentes poderão passar informações sobre como proceder e, até mesmo, indicar um hospital mais próximo para prestar auxílio. O telefone é: 0800 722 6001.

        Interações medicamentosas da Azitromicina

        Quando o assunto é interação medicamentosa, dependendo do medicamento, a lista costuma ser extensa. É o caso da Azitromicina.Di-Hidratada Portanto, observe com atenção:

        • Antiácidos: Azitromicina não é bem tolerada em conjunto com antiácidos, apesar de o pico de concentração plasmática ser reduzido em 24%.
        • Cetirizina: A utilização de 20 mg de Cetirizina em conjunto com Azitromicina durante 5 dias não traz interações farmacocinéticas nem alterações significativas no intervalo QT.
        • Didanosina: Seis pacientes HIV-positivos utilizaram 1200 mg/dia de Azitromicina em conjunto com 400 mg/dia de didanosina e não tiveram a farmacocinética do estado de equilíbrio da didanosina afetada.
        • Digoxina e colchicina: Os níveis séricos do substrato P-glicoproteina foram aumentados durante o uso de Azitromicina com digoxina e colchicina. Diante disso, os níveis de digoxina no soro devem ser sempre monitorados.
        • Ergô: Há uma possibilidade teórica de interação entre Azitromicina e derivados do ergô, apesar de não haver uma comprovação.
        • Zidovudina: Houve um pequeno efeito na farmacocinética plasmática ou na excreção urinária da zidovudina ou de seu metabólito glicuronídeo em pacientes que utilizaram doses únicas de 1000 mg e doses múltiplas de 1200 mg ou 600 mg de Azitromicina. Apesar disso, os pacientes podem se beneficiar das altas concentrações da zidovudina fosforilada nas células mononucleares do sangue periférico.

        Observe, agora, os medicamentos que atuam no metabolismo mediado pelo citocromo P450 hepático:

        • Atorvastatina: Atorvastatina (10 mg diários) e Azitromicina (500 mg diários) não modificaram, em conjuntos, os níveis plasmáticos da atorvastatina, porém, após a sua comercialização, foram notificados casos de rabdomiólise em pacientes que receberam Azitromicina com estatinas.
        • Carbamazepina: Não houve relatos significativos de aumento dos níveis plasmáticos da carbamazepina ou de seus metabólitos ativos.
        • Cimetidina: Uma dose única de cimetidina administrada duas horas antes da Azitromicina não traz modificações na farmacocinética.
        • Anticoagulantes orais do tipo cumarínicos: A Azitromicina não alterou o efeito anticoagulante de uma dose única de 15 mg de varfarina. Já na pós-comercialização, houve relatos de potencialização da anticoagulação. Apesar de não ter havido uma relação causal, é importante que o paciente esteja em constante monitoramento.
        • Ciclosporina: A Cmáx resultante de ciclosporina e a AUC0-5 estiveram elevados em pacientes que receberam doses de 500 mg/dia de Azitromicina e dose única de 10 mg/kg de ciclosporina, por 3 dias.
        • Efavirenz: Pacientes que administraram uma dose única de 600 mg de Azitromicina e 400 mg diários de efavirenz não tiveram alterações significativas, durante um tratamento de 7 dias.
        • Fluconazol: Houve uma diminuição de 18% na Cmáx da Azitromicina em pacientes que administraram uma dose única de 1200 mg de Azitromicina em conjunto com uma dose única de 800 mg de fluconazol.
        • Indinavir: Pacientes que utilizaram uma dose única de 1200 mg de Azitromicina, em conjunto com doses de 800 mg, 3 vezes ao dia, de indinavir, não tiveram alteração na farmacocinética, durante um tratamento de 5 dias.
        • Metilprednisolona: Não há relatos de alteração significativa.
        • Midazolam: A utilização de 500 mg por dia de Azitromicina em conjunto com uma dose única de 15 mg de midazolam, por 3 dias, não alterou a farmacocinética e nem a farmacodinâmica.
        • Nelfinavir: Apesar de não ter havido nenhum efeito colateral, uma dose de 1200mg de Azitromicina, em conjunto com 750mg de Nelfinavir, 3 vezes ao dia, aumentou a concentração de Azitromicina..
        • Rifabutina: Foi observada neutropenia, apesar de as concentrações séricas de Azitromicina com a rifabutina não terem sido afetadas. Não se pode confirmar que tal acontecimento tenha relação com a junção dos dois medicamentos.
        • Sildenafila: Não há estudos conclusivos, em homens, sobre o efeito da Azitromicina (500 mg diários) na AUC e na Cmáx da sildenafila, durante um tratamento de 3 dias.
        • Terfenadina: Houve casos raros de interação, porém, sem relação causal entre os dois medicamentos.
        • Teofilina: Não há estudos conclusivos de interação farmacocinética entre os dois medicamentos.
        • Triazolam: Não houve interação significativa na administração de Azitromicina (500 mg no dia 1, e 250 mg no dia 2, com 0,125 mg de triazolam no dia 2), em um estudo feito com 14 pacientes..
        • Trimetoprima/sulfametoxazol: Pacientes que utilizaram 160 mg/800 mg de trimetoprima e sulfametoxazol durante 7 dias, com 1200 mg de Azitromicina no 7º dia de tratamento, não tiveram interação nos picos de concentrações, na exposição total ou excreção urinária.

        Sua Denominação Comum Brasileira

        Vejamos, a seguir, a aprovação do princípio ativo Azitromicina pela Anvisa, e disponível no manual atualizado da Denominação Comum Brasileira (DCB).

        Nº DCB 00997
        Denominação Comum Brasileira Azitromicina
        Nº CAS 83905-01-5
        Classificação INF
        Histórico Consolidada pela Resolução - RDC nº 469, de 23 de fevereiro de 2021

        Azitromicina: Composição

        A bula detalha os componentes de cada apresentação do medicamento, permitindo identificar o princípio ativo e os excipientes que podem ser relevantes em casos de alergia ou intolerância.

        • Comprimidos e cápsulas: Contêm Azitromicina Di-Hidratada (250 mg, 500 mg, 600 mg, 900 mg ou 1 g, de acordo com a apresentação) e excipientes como amido, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, laurilsulfato de sódio, dióxido de silício, copovidona, dióxido de titânio e talco.
        • Suspensão oral: Além do princípio ativo (geralmente 200 mg/5 ml ou 600 mg/15 ml), inclui componentes como sacarose, fosfato de sódio, goma xantana, aromatizantes e água purificada, que conferem sabor e estabilidade ao medicamento.
        • Sachê de dose única: Formulado para conter 1g do princípio ativo, acompanhado de excipientes como adoçantes e aromatizantes para facilitar a ingestão.

        Essas informações ajudam pacientes e profissionais de saúde a verificar possíveis restrições, especialmente em quem tem intolerância à lactose, alergias a corantes ou necessidade de controle do consumo de açúcares.

        Seus compostos alergênicos

        Não há especificação de compostos alergênicos de Azitromicina na bula, porém, em todo o caso, converse sempre com o seu médico acerca de possíveis efeitos colaterais da Azitromicina.

        Consulte a bula da Azitromicina online

        Descubra mais informações acerca da Azitromicina, por meio da bula online. Aqui, será possível consultar a posologia, as reações adversas, as interações, entre outras informações, na hora que você quiser, de maneira rápida e prática.

        Outras Perguntas

        Confira respostas para dúvidas frequentes dos pacientes, abordando questões práticas sobre o uso da Azitromicina.

        Sim. A Azitromicina Di-Hidratada possui ação antibiótica em sua composição, tanto que é indicada para tratar infecções bacterianas, visto que somente um antibiótico é capaz de curar tais doenças causadas por essas infecções.

        Quando o paciente inicia um tratamento medicamentoso, ele imediatamente quer saber em quanto tempo faz efeito.

        Neste caso, não é possível dizer com exatidão, em quanto tempo a Azitromicina Di-Hidratada começa a fazer efeito. Entretanto, segundo a bula, entre 2 e 3 horas, o medicamento alcança os picos de concentração plasmática no organismo.

        Sabemos que as grávidas possuem muitas restrições medicamentosas. Mas será que, neste caso, grávida pode tomar Azitromicina? Atualmente, só há testes feitos em animais, que, por sua vez, não trouxeram danos ao feto.

        Na bula, o medicamento possui risco B para grávidas, ou seja, como não há estudos conclusivos em humanos. Somente o seu médico poderá avaliar o caso e ver os riscos e benefícios de tomar Azitromicina na gravidez.

        Falta de ar não está entre os efeitos colaterais de Azitromicina Di-Hidratada. O que pode ocorrer é que muitas pessoas com infecções respiratórias já apresentam este sintoma, e utilizando o medicamento, podem fazer essa associação. Por isso, é de suma importância que você converse sempre com o seu médico, a fim de sanar todas as dúvidas.

        Como algumas pessoas têm predisposição a terem diarreia durante tratamento com antibiótico, você deve estar se perguntando: será que Azitromicina dá diarreia? Sim, pois medicamentos antibacterianos podem ocasionar, como reação adversa, a diarreia, visto que eles alteram a flora do cólon, por conta do surgimento do Clostridium difficile.

        Esse assunto é algo que costuma gerar preocupação. Será que a Azitromicina engorda? Não há nenhuma relação entre o ganho de peso e o uso de Azitromicina. O que ocorre é que algumas pessoas podem ter como reações adversas a dor abdominal e gases, e isso pode trazer inchaço na barriga.

        Portanto, esses efeitos colaterais podem ser confundidos com o aumento de peso, o que não é verdade. Na dúvida, sempre converse com o seu médico.

        Embora não haja evidências de interação direta entre a Azitromicina e o álcool, especialistas recomendam evitar bebidas alcoólicas durante o tratamento. O consumo pode aumentar o risco de efeitos colaterais gastrointestinais e reduzir a eficácia do antibiótico. O ideal é seguir as orientações médicas.

        Apesar de, na bula, não mencionar interações de Azitromicina e anticoncepcional, é importante conversar com o seu médico sobre todos os medicamentos utilizados.

        Em geral, o medicamento não compromete a atenção. Mas se houver tontura, evite atividades que exijam reflexos rápidos.

        Normalmente não há interação direta entre Azitromicina e anti-inflamatórios, mas a decisão deve ser avaliada pelo médico.

        Não. Suspender precocemente pode favorecer a resistência bacteriana e o retorno da infecção.

        Todos os medicamentos que possuem ação antibiótica, atualmente, necessitam de retenção de receita pelo farmacêutico, ou seja, você não consegue comprar Azitromicina sem receita.

        Esta ação tem sido utilizada para evitar a compra indiscriminada de antibióticos, visto que, se usados constantemente, podem agravar ainda mais a doença tratada. O médico deverá prescrever duas receitas brancas: uma ficará com o paciente e a outra na farmácia.

        Sim, a Azitromicina pode ser adquirida no site ou aplicativo das Drogarias Pacheco, mediante apresentação de receita médica, cuja via fica retida pela farmácia.

        Azitromicina: é nas Drogarias Pacheco

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        Além disso, você pode conseguir um precinho melhor com seus convênios. Confira as regras!