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O remédio Acetilcisteína é um expectorante indicado para o tratamento de diversas comorbidades do trato respiratório, além de ser um antídoto no caso de intoxicação por paracetamol.

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    Remédio Acetilcisteína: o que é

    O fluidificante Acetilcisteína ajuda a eliminar secreção densa e viscosa causada por: bronquites aguda e crônica, enfisema, doença pulmonar obstrutiva crônica, pneumonia, colapso pulmonar/atelectasia e fibrose cística/mucoviscidose.

    Atualmente, estão disponíveis no mercado as apresentações: xarope, granulado, comprimido, solução nasal e solução injetável.

    Acetilcisteína infantil

    Acetilcisteína infantil está disponível em xarope 20mg, em frasco com 120ml, e em sachês (100mg, caixa com 16 envelopes) com granulados para serem dissolvidos em água Ambos são indicados apenas para crianças maiores de 2 anos.

    Acetilcisteína xarope

    A apresentação em xarope está subdividida em adulto e pediátrico. A embalagem para adultos é de 40mg, em frasco com 120ml, e a embalagem infantil é de 20mg, com os mesmos 120ml.

    Acetilcisteína em sachê

    O medicamento Acetilcisteína em pó vem em uma caixa com 16 envelopes. São granulados que devem ser dissolvidos em um pouco de água. Atualmente, estão disponíveis em 100mg, 200mg e 600mg.

    Acetilcisteína em comprimido

    A opção de Acetilcisteína em comprimidos está disponível no mercado na dosagem de 600mg, em caixa com 16 envelopes. Os comprimidos são efervescentes.

    Acetilcisteína é genérico?

    Sim, Acetilcisteína já é um medicamento genérico. Esse princípio ativo está disponível no mercado com diversos nomes, sendo o Fluimucil o medicamento de referência.

    Entenda para que serve a Acetilcisteína

    O remédio Acetilcisteína é indicado para expectorar o excesso de muco ocasionado por algumas doenças, tais como: bronquites aguda e crônica, enfisema, doença pulmonar obstrutiva crônica, pneumonia, colapso pulmonar/atelectasia e fibrose cística/mucoviscidose.

    Acetilcisteína é corticoide ou não?

    Não, Acetilcisteína atua como um fluidificante, fazendo com que o muco fique mais líquido e consiga ser expelido mais facilmente. O medicamento é um expectorante utilizado para tratar doenças do trato respiratório, em pacientes que estão com muco mais denso e viscoso.

    Em quanto tempo seus efeitos são notados?

    O paciente já pode sentir uma melhora após a primeira administração, pois a Acetilcisteína é completamente absorvida logo após a ingestão.

    Como tomar a Acetilcisteína?

    Observe, a seguir, as formas de administração da Acetilcisteína:

    Xarope, comprimido e granulado

    Xarope, comprimido e granulado devem ser administrados somente por via oral. A Acetilcisteína granulado deve ser dissolvida em um pouco de água. Já o comprimido possui ação efervescente (pouca efervescência) e deve ser inserido em água em temperatura ambiente.

    Solução nasal

    • Antes de usar o medicamento, assoe o nariz.
    • Abra o frasco e descarte a tampa.
    • Rosqueie a válvula “pump” e remova a tampa de proteção..
    • Pressione a válvula 2 ou 3 vezes até que o medicamento seja liberado, a fim de que a válvula interna seja preenchida. Faça isso na primeira vez ou quando ficar mais de uma semana sem utilizar o medicamento.
    • Tape uma narina e insira a válvula “pump” próxima da outra narina, com o frasco na posição vertical. Não insira a válvula dentro do nariz, pois isso pode causar contaminação.
    • Pressione o frasco a quantidade de vezes recomendada pelo médico. Respire pela boca e repita o procedimento na outra narina.
    • Limpe a válvula com um papel absorvente. Não use água, pois acelera a degradação do medicamento.
    • Guarde o medicamento, inserindo a tampa de proteção.

    Solução inalatória

    • Quebre a tampa da ampola com as mãos. Cuidado para não cortar os dedos.
    • Insira o medicamento no recipiente do inalador. Em seguida, podem ser inseridos outros medicamentos, conforme prescrição médica. Adicione soro fisiológico para completar o volume.
    • Faça a inalação pelo tempo determinado.

    Contraindicações a serem seguidas

    Antes de iniciar o tratamento com Acetilcisteína, é importante conversar com o seu médico sobre as contraindicações do medicamento. São elas:

    • Não utilize este medicamento se você tiver hipersensibilidade à Acetilcisteína ou aos demais componentes da fórmula.
    • Acetilcisteína infantil não deve ser utilizada em crianças abaixo de 2 anos.
    • Este medicamento é classificado na categoria B e, portanto, não deve ser utilizado por grávidas sem orientação médica.
    • Não tome este medicamento se você tiver problemas hereditários de intolerância à frutose, má absorção da glicose-galactose ou insuficiência de sacarase-isomaltase.

    Precauções ao consumir

    Agora, vamos conhecer algumas precauções listadas na bula do remédio Acetilcisteína. Você deve conhecê-las, a fim de evitar efeitos indesejáveis.

    • A presença de odor de enxofre não altera o medicamento, visto que é a característica do próprio princípio ativo.
    • Muito cuidado ao utilizar Acetilcisteína em pacientes com úlcera péptica ou histórico de úlcera, ainda mais se for junto com medicamentos que irritam a mucosa gástrica.
    • Como a Acetilcisteína pode fluidificar a secreção brônquica, aumentando o seu volume, podem ser necessárias uma drenagem postural, aspiração brônquica e/ou outras medidas de drenagem de secreção, caso o paciente não consiga expectorar.
    • Em idosos, pode ser seguida a orientação geral do medicamento, exceto em situações especiais.
    • Não há problemas em dirigir e operar máquinas durante o tratamento com a Acetilcisteína, pois o medicamento não diminui a atenção e o estado de vigília do paciente.
    • Acetilcisteína comprimido efervescente contém aspartame, portanto, atenção fenilcetonúricos, pois contém fenilalanina.
    • Este medicamento contém sódio em todas as suas apresentações, portanto, muito cuidado se você tem restrição com o sal.
    • A versão granulada contém sacarose (açúcar), portanto, os diabéticos devem evitar o seu uso.
    • Acetilcisteína xarope adulto contém sorbitol, portanto, esta versão não deve ser utilizada em pacientes com intolerância hereditária à frutose, e em pacientes diabéticos.
    • Sua versão em xarope (adulto e infantil) contém p-hidroxibenzoato (metilparabeno e propilparabeno). Muito cuidado ao administrar o medicamento, visto que podem ocorrer reações alérgicas tardias.

    Uso pediátrico

    • Este medicamento não é indicado para menores de 2 anos, visto que ele pode induzir uma obstrução respiratória, pelo fato de crianças nessa idade não saberem expectorar.
    • Crianças com asma devem ser monitoradas constantemente durante o tratamento. Caso ocorra broncoespasmo, interrompa a Acetilcisteína e inicie o tratamento adequado.
    • Pacientes infantis intolerantes à histamina devem ter cautela se forem utilizar a Acetilcisteína por muito tempo, pois o medicamento pode afetar o metabolismo da histamina, ocorrendo dor de cabeça, rinite vasomotora e prurido.

    Gravidez e lactação

    • Apesar de estudos com animais não detectarem perigo na toxicidade reprodutiva, não há estudos conclusivos sobre mulheres expostas à Acetilcisteína durante a gravidez. Portanto, deve-se evitar o uso de Acetilcisteína durante a gravidez.
    • Apesar de não haver informações concretas acerca da excreção de Acetilcisteína e seus metabólitos pelo leite materno, não se pode excluir o risco para o lactente.
    • Somente o seu médico poderá avaliar o caso e verificar a real necessidade, avaliando os possíveis riscos durante a gravidez e lactação.

    Acetilcisteína: Efeitos colaterais

    Vamos conhecer, a seguir, as reações adversas da Acetilcisteína nas apresentações: xarope, comprimido, granulado e inalatório.

    Xarope, comprimido e granulado

    As reações, a seguir, serão divididas em reações incomuns, raras, muito raras e com a frequência desconhecida.

    Reações incomuns

    • Hipersensibilidade
    • Cefaleia
    • Zumbido nos ouvidos
    • Taquicardia
    • Vômito
    • Diarreia
    • Estomatite
    • Dor abdominal
    • Náusea
    • Urticária-rash
    • Angioedema
    • Prurido
    • Pirexia (aumento da temperatura corpórea)
    • Hipotensão.

    Reações raras

    • Broncoespasmo
    • Dispneia
    • Dispepsia.

    Reações muito raras

    • Choque anafilático
    • Reação anafilática/anafilactóide
    • Hemorragia.

    Reação com frequência desconhecida

    • Edema de face.
    • Reações severas da pele, como síndrome de Stevens-Johnson e síndrome de Lyell.

    Inalação

    • Hipersensibilidade
    • Broncoespasmo
    • Rinorreia
    • Estomatite
    • Vômito
    • Náusea
    • Urticária, rash (erupção cutânea)
    • Prurido.

    Acetilcisteína pode dar sono?

    Raros casos, o paciente pode ter uma queda de pressão arterial como reação, ocasionando uma leve sonolência. Mas será que Acetilcisteína dá sono? A bula não menciona, como efeito colateral, o sono propriamente dito, portanto, não há qualquer relação do medicamento com a sonolência.

    Cuidados com superdosagem

    A bula não cita sintomas de superdosagem nem o que fazer caso isso ocorra. De qualquer forma, se você tomar uma dose muito além do que a recomendada e começar a ter reações, ligue para o Disque-Intoxicação, através do telefone 0800 722 6001. Se preferir, entre em contato com o seu médico ou vá para um hospital mais próximo.

    Interações medicamentosas

    Observe, a seguir, as interações medicamentosas citadas na bula, em relação às apresentações: comprimido, xarope, granulado e solução nasal.

    Comprimido, granulado e xarope

    Os estudos de interação, mencionados a seguir,foram realizados apenas em adultos.

    • Acetilcisteína é contraindicada concomitantemente com medicamentos antitussígenos, visto que pode haver o acúmulo de secreções brônquicas, em consequência da diminuição do reflexo
    • da tosse.
    • Acetilcisteína pode ter seu efeito reduzido ao utilizar carvão ativado.
    • Não é recomendada a dissolução de formulações de acetilcisteína com outros medicamentos.
    • Se estiver utilizando antibiótico oral, recomenda-se o uso de acetilcisteína 2 horas antes ou depois.
    • A utilização de nitroglicerina e acetilcisteína pode causar hipotensão grave e aumento da dilatação da artéria temporal.
    • Carbamazepina e acetilcisteína, se usados em conjunto, podem resultar em níveis subterapêuticos de carbamazepina.
    • Pode haver interferência em exames laboratoriais, tais como no método de ensaio colorimétrico de mensuração do salicilato e no teste de cetona na urina.

    Solução nasal

    • Acetilcisteína nasal pode ser administrada junto com outros medicamentos vasoconstritores.
    • Medicamentos peptídicos, como a calcitonina por via nasal, por exemplo, tiveram um aumento da absorção quando utilizados em conjunto com acetilcisteína.
    • Acetilcisteína nasal também pode interferir no método de ensaio colorimétrico de mensuração do salicilato e no teste de cetona na urina, durante a realização de exames laboratoriais.

    Confira a bula online da Acetilcisteína

    Acesse a bula online da Acetilcisteína e confira todas as suas opções disponíveis, bem como as indicações, efeitos colaterais, interações medicamentosas, ou seja, todas as informações importantes.

    Acetilcisteína pode ser vendida sem receita?

    O medicamento é vendido sem a necessidade de receita médica. De qualquer forma, vale lembrar que a automedicação pode agravar ainda mais o seu estado de saúde. Consulte sempre o seu médico.

    Acetilcisteína e sua Denominação Comum Brasileira

    Vejamos, a seguir, a Denominação Comum Brasileira (DCB) da Acetilcisteína, princípio ativo aprovado pela Anvisa.

    Nº DCB 00067
    Denominação Comum Brasileira Acetilcisteína
    Nº CAS 616-91-1
    Classificação INF
    Histórico Consolidada pela Resolução - RDC nº 469, de 23 de fevereiro de 2021

    Atenção com os compostos alergênicos presentes!

    Apesar de, na bula, não virem especificados os compostos alergênicos da Acetilcisteína, vale a pena conversar com o seu médico antes de iniciar o tratamento. E qualquer reação durante o seu uso, informe-o imediatamente.

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