Losartana Potássica 50mg Genérico Geolab 30 Comprimidos
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Marca
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Especificações
Princípio Ativo | Com Losartana Potássica |
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Bula | 790729---losartana-potassica-50mg-generico-geolab-30-comprimidos.pdf |
Tipo de Medicamento | Genéricos |
Forma de Administração | Via Oral |
Registro MS | 1542301730035 |
Classificação | Tarja Vermelha |
Doenças & Complicações | Para Pressão Alta |
Partes do Corpo | Para Sistema Circulatório |
Classe do Medicamento | Anti-hipertensivos |
Prescrição Médica | Sem Retenção De Receita |
Apresentação | Em Comprimido |
Conteúdo
Confira a coleção de | Losartana |
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Descrição
Para o tratamento de hipertensão e insuficiência cardíaca, quando o tratamento com inibidor da ECA não é mais considerado adequado; para reduzir o risco de morbidade e mortalidade cardiovascular avaliado pela incidência combinada de morte cardiovascular, acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio em pacientes hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda; para retardar a progressão da doença renal avaliada pela redução da incidência combinada de duplicação da creatinina sérica, insuficiência renal terminal (necessidade de diálise ou transplante renal) ou morte; e para reduzir a proteinúria.
É contraindicado para pacientes com hipersensibilidade a qualquer componente do produto. Cuidados e advertências: Hipersensibilidade, angioedema. Hipotensão e desequilíbrio hidroeletrolítico; Em pacientes que apresentam depleção de colume intravascular, pode ocorrer hipotensão sintomática. Desequilíbrios eletrolíticos são comuns em pacientes com comprometimento renal, com ou sem diabetes, e devem ser corrigidos. Insuficiência hepática. Podem ocorrer aumentos significativos das concentrações plasmáticas de losartana potássica em pacientes com cirrose; deve-se considerar doses mais baixas para pacientes com histórico de insuficiência hepática. Insuficiência renal. Como consequência da inibição do sistema renina-angiotensina, foram relatadas, em indivíduos susceptíveis, alterações na função renal, inclusive insuficiência renal, aumento das taxas de ureia sanguínea e de creatinina sérica em pacientes com estenose da artéria renal bilateral ou estenose da artéria de rim único. Essas alterações da função renal podem ser reversíveis com a descontinuação do tratamento. Gravidez: categoria de risco de gravidez: C (primeiro trimestre) e D (segundo e terceiro trimestres). Este medicamento não deve ser utilizado por grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Quando utilizados durante o segundo e o terceiro trimestres da gravidez, os fármacos que atuam diretamente no sistema renina-angiotensina podem causar danos e até morte do feto em desenvolvimento. Quando houver confirmação de gravidez, o tratamento com losartanta potássica deve ser suspenso o mais rápido possível. Amamentação: não se sabe se losartana potássica é excretado no leite humano. Raça: os benefícios de losartana potássica na morbidade e mortalidade cardiovascular comparados aos do atenolol não se aplicam a pacientes negros com hipertensão e hipertrofia ventricular esquerda, embora os dois esquemas terapêuticos reduzam efetivamente a pressão arterial em pacientes negros. Reações adversas e interações: Em geral losartana potássica é bem tolerado. Os efeitos adversos mais comuns foram tontura e hipotensâo, astenia/fadiga, vertigem, hipercalemia. Hipersensibilidade: reações anafiláticas, angiodema, incluindo edema medicamentos, entre eles os inibidores da ECA. Gastrintestinais: anormalidades da função hepática. Hematológico: anemia. Musculoesquelético: mialgia. Sistemas nervoso/psiquiátrico: enxaqueca. Respiratório: tosse. Pele: urticária, prurido. Houve relatos de redução dos níveis do metabólito ativo pela rifampicina e pelo fluconazol. O uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (p. ex., espironolactona, triantereno, amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal que contem potássio pode resultar em aumento do potássio sérico. O efeito anti-hipertensivo de losartana potássica pode ser atenuado pelo anti-inflamatório não esteroide indometacina. Posologia: para hipertensão, redução do risco de morbidade e mortalidade cardiovascular em pacientes hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda, proteção renal em pacientes com diabetes tipo 2 e proteinúria a dose inicial e de manutenção é de 50mg uma vez ao dia. Para pacientes com depleção de volume intravascular deve ser considerada uma dose inicial de 25mg uma vez ao dia. Para insuficiência cardíaca a dose inicial é de 12,5mg uma vez ao dia.
É contraindicado para pacientes com hipersensibilidade a qualquer componente do produto. Cuidados e advertências: Hipersensibilidade, angioedema. Hipotensão e desequilíbrio hidroeletrolítico; Em pacientes que apresentam depleção de colume intravascular, pode ocorrer hipotensão sintomática. Desequilíbrios eletrolíticos são comuns em pacientes com comprometimento renal, com ou sem diabetes, e devem ser corrigidos. Insuficiência hepática. Podem ocorrer aumentos significativos das concentrações plasmáticas de losartana potássica em pacientes com cirrose; deve-se considerar doses mais baixas para pacientes com histórico de insuficiência hepática. Insuficiência renal. Como consequência da inibição do sistema renina-angiotensina, foram relatadas, em indivíduos susceptíveis, alterações na função renal, inclusive insuficiência renal, aumento das taxas de ureia sanguínea e de creatinina sérica em pacientes com estenose da artéria renal bilateral ou estenose da artéria de rim único. Essas alterações da função renal podem ser reversíveis com a descontinuação do tratamento. Gravidez: categoria de risco de gravidez: C (primeiro trimestre) e D (segundo e terceiro trimestres). Este medicamento não deve ser utilizado por grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Quando utilizados durante o segundo e o terceiro trimestres da gravidez, os fármacos que atuam diretamente no sistema renina-angiotensina podem causar danos e até morte do feto em desenvolvimento. Quando houver confirmação de gravidez, o tratamento com losartanta potássica deve ser suspenso o mais rápido possível. Amamentação: não se sabe se losartana potássica é excretado no leite humano. Raça: os benefícios de losartana potássica na morbidade e mortalidade cardiovascular comparados aos do atenolol não se aplicam a pacientes negros com hipertensão e hipertrofia ventricular esquerda, embora os dois esquemas terapêuticos reduzam efetivamente a pressão arterial em pacientes negros. Reações adversas e interações: Em geral losartana potássica é bem tolerado. Os efeitos adversos mais comuns foram tontura e hipotensâo, astenia/fadiga, vertigem, hipercalemia. Hipersensibilidade: reações anafiláticas, angiodema, incluindo edema medicamentos, entre eles os inibidores da ECA. Gastrintestinais: anormalidades da função hepática. Hematológico: anemia. Musculoesquelético: mialgia. Sistemas nervoso/psiquiátrico: enxaqueca. Respiratório: tosse. Pele: urticária, prurido. Houve relatos de redução dos níveis do metabólito ativo pela rifampicina e pelo fluconazol. O uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (p. ex., espironolactona, triantereno, amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal que contem potássio pode resultar em aumento do potássio sérico. O efeito anti-hipertensivo de losartana potássica pode ser atenuado pelo anti-inflamatório não esteroide indometacina. Posologia: para hipertensão, redução do risco de morbidade e mortalidade cardiovascular em pacientes hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda, proteção renal em pacientes com diabetes tipo 2 e proteinúria a dose inicial e de manutenção é de 50mg uma vez ao dia. Para pacientes com depleção de volume intravascular deve ser considerada uma dose inicial de 25mg uma vez ao dia. Para insuficiência cardíaca a dose inicial é de 12,5mg uma vez ao dia.