Exame Zika Vírus

De acordo com o Ministério da Saúde, a Zika é uma doença causada pelo vírus Zika (ZIKV), um tipo de vírus que os mosquitos, principalmente fêmeas, transmitem quando picam as pessoas. O vírus foi descoberto pela primeira vez em macacos na floresta de Zika, em Uganda, em 1947, e o primeiro caso em humanos foi registrado na Nigéria em 1953. Desde então, o vírus se espalhou por muitos países da África, Ásia, Oceania e Américas.

Na maior parte dos casos, quem é infectado pelo ZIKA não sente nada ou tem apenas febre e sintomas leves, parecidos com os sintomas da dengue e chikungunya. No entanto, descobriu-se que o vírus pode causar problemas sérios no sistema nervoso, como microcefalia em bebês nascidos de mães infectadas e a síndrome de Guillain-Barré, uma condição que afeta o sistema neurológico.

É importante lembrar que qualquer pessoa pode pegar o vírus Zika, mas grávidas e pessoas com mais de 60 anos ou com outras condições de saúde têm um risco maior de enfrentar problemas graves se infectadas.

Nas Drogarias Pacheco, os clientes têm acesso ao teste de detecção do vírus Zika, realizado através de uma simples coleta de sangue da ponta do dedo. Este teste busca verificar a existência de anticorpos IgM, que indicam a infecção pelo vírus Zika, em amostras de sangue capilar de uma pessoa. Isso contribui para o diagnóstico precoce da doença, assim como tratamento rápido.

De acordo com a Fiocruz, os sintomas da Zika mais comuns incluem dor de cabeça, febre leve, dores suaves nas articulações, erupções cutâneas, coceira e olhos vermelhos. Sintomas menos comuns podem incluir edema, dor na garganta, tosse e náuseas.

No geral, esta doença tem um curso leve e os sintomas tendem a desaparecer por conta própria dentro de 3 a 7 dias. Contudo, o desconforto nas articulações pode se prolongar por cerca de um mês. Casos graves e não convencionais são incomuns, mas existem registros de evolução para óbito.

Também é importante ressaltar que, aproximadamente, 80% das pessoas que são infectadas pelo vírus da Zika não apresentam sintomas visíveis. Ou seja, é possível que a pessoa esteja contaminada e apresenta um quadro assintomático. Por isso, fazer exame para detectar a doença é importante.

Os sintomas da Dengue, Zika e Chikungunya podem se apresentar de maneira muito parecida. Porém, existem diferenças. Entenda!

De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, a Dengue chama a atenção por causar intensas dores corporais, enquanto a Chikungunya é marcada por dor e edema nas articulações. Por outro lado, a Zika geralmente se manifesta com febre mais baixa (ou mesmo sem febre), numerosas erupções cutâneas e intensa coceira. De forma resumida:

• Dengue: a febre alta, variando entre 39° e 40°C, é frequentemente o primeiro indício da Dengue, surgindo de forma abrupta e podendo perdurar de 2 a 7 dias. Essa condição é acompanhada por dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, sensação de cansaço extremo, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas e prurido. Perda de peso, náuseas e vômitos também podem ocorrer.
• Chikungunya: caracteriza-se por febre elevada, dores musculares e articulares, cefaleia e rash cutâneo. Os sintomas tendem a se prolongar por cerca de 3 a 10 dias.
• Zika: o seu sinal mais evidente é o rash cutâneo acompanhado de coceira, além de febre baixa (ou nenhuma febre), olhos vermelhos sem secreção ou prurido, dores articulares, musculares e cefaleia. Os sintomas geralmente se resolvem entre 3 e 7 dias.

A análise mais abrangente realizada até o momento sobre os efeitos da infecção pelo vírus Zika em bebês nascidos de mães infectadas durante a gravidez foi publicada na revista The Lancet Regional Health – Americas. Analisando dados de 13 estudos brasileiros com 1.548 gestantes, concluiu-se que quase um terço das crianças afetadas apresentam alguma anormalidade devido à infecção, e cerca de 4% dessas crianças são diagnosticadas com microcefalia.

Os resultados enfatizam não apenas a associação entre a infecção por Zika e microcefalia, mas também outras manifestações congênitas, incluindo problemas neurológicos e oftalmológicos, com alterações detectadas em 31,5% das crianças estudadas. A pesquisa sugere a necessidade de monitoramento contínuo do crescimento craniano em todas as crianças expostas ao Zika antes do nascimento, destacando o potencial de diagnósticos tardios de microcefalia.

Por isso, é fundamental realizar um diagnóstico rápido em gestantes ou em mulheres que suspeitam estar grávidas.

A orientação é para que se faça o exame do Zika vírus caso se manifestem sintomas que se assemelham aos da doença. Contudo, é essencial destacar que a infecção pelo Zika pode ocorrer sem apresentar quaisquer sintomas (infecção assintomática).

Geralmente, o período que vai da picada do mosquito até o aparecimento dos primeiros sintomas varia de 2 a 7 dias.

Quando alguém está infectado, o vírus permanece ativo no organismo durante um estágio conhecido como viremia. Esse estágio começa com o surgimento dos sintomas e dura até cerca do 5º dia da infecção.

Para efetuar o teste do vírus Zika de maneira prática, confortável e econômica, basta agendar pela internet e visitar a unidade das Drogarias Pacheco mais próxima.

Realizar o teste para detecção do Zika é fácil. É só agendar online e comparecer à unidade selecionada. O procedimento é rápido, pois requer apenas uma amostra de sangue da ponta do dedo. Não é preciso apresentar uma solicitação médica para o exame, nem é necessário estar em jejum.

O laudo do teste de Zika (resultado do teste do Zika vírus) pode ser obtido diretamente pelo e-mail do cliente ou pessoalmente na unidade onde o teste foi feito. Os resultados do exame para detectar o vírus Zika são liberados em até 15 minutos, proporcionando maior conveniência aos nossos clientes.

As Drogarias Pacheco têm valores diferenciados para seus clientes. Para obter mais informações, realize seu agendamento online imediatamente.

Quanto tempo para receber o resultado?

Os resultados do teste de Zika podem, em certas circunstâncias, não ser definitivos ou conclusivos. Isso significa que o teste pode apresentar imprecisões devido a diversos fatores. Por exemplo, um resultado negativo (não reagente) pode ser observado se a concentração de anticorpos contra o vírus Zika na amostra for inferior ao limite de detecção do teste.

Portanto, mesmo que o resultado inicial seja negativo, mas os sintomas continuem, é aconselhável repetir o teste após um período para confirmar o diagnóstico.

Tomar medicamentos antes do exame não afeta os resultados, portanto, não há restrições quanto a isso. Contudo, é importante informar o profissional que realizará o seu exame sobre a ingestão de qualquer medicamento.

Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a infecção com a dengue apresenta maiores precauções com interações medicamentosas devido ao risco de redução no número de plaquetas, essenciais para a coagulação sanguínea. Portanto, pacientes com suspeita de dengue devem evitar anti-inflamatórios, pois estes podem interferir na função plaquetária.

No contexto da Zika, a queda no número de plaquetas não é um evento frequente. No entanto, como medida preventiva, sugere-se não utilizar anti-inflamatórios e optar por medicamentos como paracetamol ou dipirona, seguindo a recomendação médica.

É aconselhável que indivíduos com suspeita de infecção por Zika busquem orientação médica para receberem orientações personalizadas sobre o tratamento dos sintomas e informações detalhadas sobre os remédios apropriados para uso.

Sim, é permitido realizar atividades físicas. Não existem restrições em relação à prática de exercícios físicos antes de realizar o teste.

Não, não é necessário estar em jejum para realizar o exame para Zika.

Não são necessários cuidados especiais com a alimentação. Para o exame Zika vírus, não é preciso estar em jejum ou seguir qualquer orientação alimentar específica antes do teste.

Sim, pode fazer o teste com sintomas da Zika.

Não, uma solicitação médica não é exigida para realizar o exame nas Drogarias Pacheco.

No momento, não existem tratamentos específicos para a infecção pelo vírus Zika. Segundo orientações do Ministério da Saúde, as medidas de suporte recomendadas incluem:

• Repousar durante o período febril;
• Aumentar a ingestão de líquidos;
• Utilizar paracetamol ou dipirona para controle da dor e febre;
• Evitar o uso de ácido acetilsalicílico devido ao risco de sangramento;
• Administrar anti-histamínicos conforme necessário;
• Procurar atendimento médico urgente ao apresentar sintomas como formigamento ou alterações de consciência, para avaliação de complicações neurológicas, como a Síndrome de Guillain-Barré;
• Consultar um oftalmologista se ocorrerem problemas de visão, para obter uma avaliação e tratamento corretos.

No momento, não existem tratamentos específicos para a infecção pelo vírus Zika. Segundo orientações do Ministério da Saúde, as medidas de suporte recomendadas incluem:

• Repousar durante o período febril;
• Aumentar a ingestão de líquidos;
• Utilizar paracetamol ou dipirona para controle da dor e febre;
• Evitar o uso de ácido acetilsalicílico devido ao risco de sangramento;
• Administrar anti-histamínicos conforme necessário;
• Procurar atendimento médico urgente ao apresentar sintomas como formigamento ou alterações de consciência, para avaliação de complicações neurológicas, como a Síndrome de Guillain-Barré;
• Consultar um oftalmologista se ocorrerem problemas de visão, para obter uma avaliação e tratamento corretos.